Anvisa pretende liberar o uso de cigarro eletrônico no Brasil, médicos acreditam que essa decisão será um erro.

Informativo:

O cigarro eletrônico foi inventado pelo chinês Hon Lik em 2003 e propagado como uma alternativa para substituir o cigarro convencional, por não queimar o tabaco para liberar a nicotina, teoricamente diminuiria a liberação de produtos tóxicos. Mas não é bem assim. No dispositivo há um depósito onde é colocado um líquido concentrado de nicotina com um solvente e um químico de sabor. Essa mistura é inalada e provoca vários danos à saúde, principalmente no pulmão, podendo até mesmo ser cancerígena.

No Brasil, a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) desde 2009.

Mas a regra pode mudar em breve, com a disposição da agência de liberar esses dispositivos. Os profissionais da saúde consideram que essa liberação por parte da Anvisa pode ser um erro pois, tem efeitos dramáticos no desenvolvimento do cérebro em menores de 20 anos de idade e ainda considera que as crianças que usam esses dispositivos têm mais riscos de se tornarem fumantes na vida adulta.

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